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A Secretaria municipal de Saúde voltou atrás e vai reabrir a maternidade que funciona no Hospital Paulino Werneck, na Ilha do Governador. A unidade havia sido fechada na última segunda-feira, dia 22, apesar de ser a única opção de atendimento público na região. Em vistorias realizadas pelas comissões de Saúde e de Defesa da Mulher, ficou constatado que a maternidade tinha uma boa infraestrutura, com equipamentos novos e espaço amplo. Segundo funcionários, o funcionamento era prejudicado pela falta de profissionais, médicos e enfermeiros. Um dos motivos alegados pela secretaria para o fechamento foi o movimento reduzido na unidade.
O anúncio da reabertura da maternidade foi feito esta tarde pelo próprio secretário municipal de Saúde, Hans Fernando Rocha Dohman, em reunião com vereadores na Câmara Municipal. Hans se reuniu com os presidentes das comissões de Saúde, Carlos Eduardo Mattos, e de Defesa da Mulher, Tânia Bastos, e com o presidente da Câmara, Jorge Felippe, entre outros vereadores.
- Fazemos opções sempre por decisões completas. Mas desta vez fugiu ao nosso controle. Não tem problema de dar um passo atrás. O Conselho Distrital de Saúde aprovou a medida tomada no Paulino Werneck. Mas diante das manifestações dos vereadores e da população, nós voltamos atrás.
O vereador Carlos Eduardo Mattos disse que foi acertada a decisão da Secretaria de Saúde.
- Recebi ligação hoje do Pedro Paulo (secretário da Casa Civil) que me informou sobre a decisão de reabrir a maternidade. Voltar atrás não é nenhuma desonra. A maternidade foi reaberta pela pressão da comunidade. Só lamento o secretário não ter conversado com a Comissão de Saúde, que é formado por três técnicos que atuaram em hospitais públicos.
Com a maternidade ainda fechada, na manhã de quarta-feira, uma jovem de 19 anos foi obrigada a dar à luz no corredor do Paulino Werneck. Após ser atendida por uma equipe médica, ela foi transferida para a maternidade da Praça Quinze. Segundo a Secretaria municipal de Saúde, a jovem, que não teve o nome revelado, deu entrada na unidade em trabalho de parto e não houve tempo para transferi-la antes de a criança nascer. Mãe e filha passam bem.
A Secretaria municipal de Saúde voltou atrás e vai reabrir a maternidade que funciona no Hospital Paulino Werneck, na Ilha do Governador. A unidade havia sido fechada na última segunda-feira, dia 22, apesar de ser a única opção de atendimento público na região. Em vistorias realizadas pelas comissões de Saúde e de Defesa da Mulher, ficou constatado que a maternidade tinha uma boa infraestrutura, com equipamentos novos e espaço amplo. Segundo funcionários, o funcionamento era prejudicado pela falta de profissionais, médicos e enfermeiros. Um dos motivos alegados pela secretaria para o fechamento foi o movimento reduzido na unidade.
O anúncio da reabertura da maternidade foi feito esta tarde pelo próprio secretário municipal de Saúde, Hans Fernando Rocha Dohman, em reunião com vereadores na Câmara Municipal. Hans se reuniu com os presidentes das comissões de Saúde, Carlos Eduardo Mattos, e de Defesa da Mulher, Tânia Bastos, e com o presidente da Câmara, Jorge Felippe, entre outros vereadores.
- Fazemos opções sempre por decisões completas. Mas desta vez fugiu ao nosso controle. Não tem problema de dar um passo atrás. O Conselho Distrital de Saúde aprovou a medida tomada no Paulino Werneck. Mas diante das manifestações dos vereadores e da população, nós voltamos atrás.
O vereador Carlos Eduardo Mattos disse que foi acertada a decisão da Secretaria de Saúde.
- Recebi ligação hoje do Pedro Paulo (secretário da Casa Civil) que me informou sobre a decisão de reabrir a maternidade. Voltar atrás não é nenhuma desonra. A maternidade foi reaberta pela pressão da comunidade. Só lamento o secretário não ter conversado com a Comissão de Saúde, que é formado por três técnicos que atuaram em hospitais públicos.
Com a maternidade ainda fechada, na manhã de quarta-feira, uma jovem de 19 anos foi obrigada a dar à luz no corredor do Paulino Werneck. Após ser atendida por uma equipe médica, ela foi transferida para a maternidade da Praça Quinze. Segundo a Secretaria municipal de Saúde, a jovem, que não teve o nome revelado, deu entrada na unidade em trabalho de parto e não houve tempo para transferi-la antes de a criança nascer. Mãe e filha passam bem.
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Um comentário:
Amigo, nem sei o que dizer.
São tantos os absurdos...
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